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Fundador e administrador do Grupo. Responsável por sua ascensão e crescimento, desenvolveu todas as ações de marketing, comunicação, parceirias com empresários, rádios, televisão e mídia impressa, agregando valor e gerando credibilidade no meio musical.
À partir de conhecimentos adquiridos de sua formação em gestão de marcas, marketing e na produção musical, implementou mudanças importantes p/o crescimento, notoriedade e visibilidade do grupo, diferenciando-o de quaisquer outros projetos nacionais e internacionais.
Graças a seus esforços, conhecimentos e criatividade, hoje, BEE GEES ONE COVER, é uma unanimidade nacional, respeitado e admirado pelo público em geral, fãs e críticos e segue como o projeto cover Bee Gees mais respeitado em todo o Brasil, ocupando significativa colocação entre as melhores Tribut Bands do mundo.
Destaques:
. 3 Prêmios (2007/2008/2010)
. Implementação das configurações originais dos Bee Gees, incorporação de naipe de sopros, percussão, backing vocals
. Figurinos, instrumentos e caracterização idêntica aos Bee Gees
Carreira
Baterista profissional desde 1986, estudou com os melhores profissionais do meio, passando a lecionar, gravar e acompanhar artistas como:
Angela Maria, Lucinha Lins, Miéle, Originais do Samba, For Aces (USA)The Platers (USA), Ricardo Braga, Edy Carlos, Wanderley Cardoso, entre outros. Após uma interrupção, ingressou em paralelo, na carreira de publicitário, tendo cursado ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) ocupando cargos de gerente de marketing em empresas e, posteriormente, passando a administrar a sua própria agência de propaganda e consultoria de marketing.
Dedicou-se nesta época ao estudo de saxofone, flauta e clarinete, quando em 2004 retornou á música, fundando em parceira, a Banda Bee Gees One Cover, passando então a cantar e tocar violão, interpretando Barry Gibb.
CD Solo
lançou recentemente seu CD solo, com canções românticas e intérpretes como: Queen, Alan Parsons, Peter Cetera, Barbra Streisand, Bee Gees, entre outros..
Influências:
Todas as vertentes do jazz e tradicional jazz, big bands, fusion e música instrumental, Chick Corea, John Coltrane, Billie Holyday, Benny Goodman, harry James, Tommy Dorsey, Cole Porter, os bateristas Buddy Rich, Dave Weckl e Steve Gadd, Bee Gees, Chicago, Earth, Win & Fire, Phil Collins, Stylistics, Barry Manylow, Christopher Cross, Philip Bailey, Phil Perry, Roupa Nova, entre outros.
Gil Duarte - Robin Gibb
Nos anos 80, interessou-se pela música, cantando em corais pela cidade de São Paulo. Sentiu a necessidade de aprimorar sua técnica, dedicando-se ao canto lírico na Universidade Tom Jobim.
Caminho quase obrigatório entre os músicos, veio o convite para integrar uma banda de baile, fato esse, que influenciou daí por diante toda a sua forma de ouvir e compor música.
Nessa época, cantou nas maiores casas de espetáculo de São Paulo, entre elas, o antigo Palace.
Após quase duas décadas, afastou-se um pouco dos palcos para se dedicar à composição, retomando em 2000 o trabalho com banda, quando gravou seu primeiro disco, apenas com versões de músicas dos anos 70 e 80.
Pela necessidade, aventurou-se também na tarefa de produzir um disco, então fez o curso de áudio na famosa escola IAV e partiu para a produção independente.
No meio do caminho, houve o convite para participar do programa Raul Gil, onde permaneceu por vinte e quatro semanas.
Com esse novo elemento em sua carreira, grava um novo disco somente com músicas autorais.
Guilherme Telles - Maurice Gibb
Descobre sua vocação musical ainda muito jovem.
Após o período de bandas de garagem, dedica-se tanto ao piano clássico quanto ao popular, estuda técnica vocal e completa sua formação no curso de Composição e Regência na UNESP.
Com mais de 20 anos de estrada, tem tocado em trios e quartetos de Bossa Nova, Jazz e MPB; compõe trilhas para teatro e especializou-se em Bee Gees, banda de quem mais recebeu influências e que mais admira.
Maiores influências: Tom Jobim, Pat Metheny, Lyle Mays, Piazzolla, Supertramp, Tori Amos, Boca Livre e (naturalmente) Bee Gees.
Caminho quase obrigatório entre os músicos, veio o convite para integrar uma banda de baile, fato esse, que influenciou daí por diante toda a sua forma de ouvir e compor música.
Nessa época, cantou nas maiores casas de espetáculo de São Paulo, entre elas, o antigo Palace.
Após quase duas décadas, afastou-se um pouco dos palcos para se dedicar à composição, retomando em 2000 o trabalho com banda, quando gravou seu primeiro disco, apenas com versões de músicas dos anos 70 e 80.
Pela necessidade, aventurou-se também na tarefa de produzir um disco, então fez o curso de áudio na famosa escola IAV e partiu para a produção independente.
No meio do caminho, houve o convite para participar do programa Raul Gil, onde permaneceu por vinte e quatro semanas.
Com esse novo elemento em sua carreira, grava um novo disco somente com músicas autorais.
Descobre sua vocação musical ainda muito jovem.
Após o período de bandas de garagem, dedica-se tanto ao piano clássico quanto ao popular, estuda técnica vocal e completa sua formação no curso de Composição e Regência na UNESP.
Com mais de 20 anos de estrada, tem tocado em trios e quartetos de Bossa Nova, Jazz e MPB; compõe trilhas para teatro e especializou-se em Bee Gees, banda de quem mais recebeu influências e que mais admira.
Maiores influências: Tom Jobim, Pat Metheny, Lyle Mays, Piazzolla, Supertramp, Tori Amos, Boca Livre e (naturalmente) Bee Gees.
